Ministro Pazuello deixa o Ministério da Saúde e Queiroga, o ‘novo’ Ministro diz que “Política é do governo Bolsonaro, ministro executa”
O mundo assiste o colapso do sistema de saúde brasileiro, veem diariamente uma cena de horror: Brasileiros procuram por atendimentos e não encontram vaga. Apenas nas últimas 24 horas perdemos 2841 vidas.
Primeira Onda
Mesmo com a falta de apoio e de uma política séria por parte do Governo Federal o país enfrentou a primeira onda com resultados menos contundentes. Neste período a atuação de governadores e prefeitos ganhou certo destaque e entrou em cena a atuação do presidente e apoiadores numa tentativa catastrófica de chamar a atenção para si e não perder espaço político.
Segunda Onda
O início da segunda onda, já com reflexos da atuação presidencial, deu indícios de que a catástrofe estava traçada. A falta de leitos e oxigênio ceifou a vida de milhares de amazonenses. O efeito cascata foi rápido, outros Estados viram os números de infectados e de mortes ganharem números alarmantes.
Governador de São Paulo começa a ganhar seguidores
Massacrado nas redes sociais pelo ‘esquema’ presidencial, o governador de São Paulo não arredou pé, mesmo assim o sistema de saúde foi ruindo por falta de adesão da população às normas restritivas adotadas. O quadro de colapso da saúde já dá sinais de seguidores das políticas restritivas, cidades como Araraquara, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto - no estado de São Paulo - foram as primeiras a enfrentar a mídia do presidente. Em outros estados também já vemos governadores e prefeitos adotando medidas idênticas.
Um período muito complicado
Março e parte de abril vai ser um período muito complicado, para que o sistema de saúde saia do colapso, as medidas restritivas vão aumentar e a economia deverá retroceder. Entre a vida e a economia é preciso consciência e a opção pela vida parece ser a mais recomendada no momento.
O legado do Presidente
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Um ano de medidas equivocadas, pronunciamentos contra o isolamento social, incentivo à aglomerações, incentivo ao uso da cloroquina e medicamentos sem comprovação de eficácia, falta de planejamento na compra de vacinas, incentivo para que seus apoiadores ataquem governadores e prefeitos e várias outras medidas provocaram o recorde de rejeição no combate à pandemia. Este é o legado do Presidente Jair Bolsonaro.
da Redação
Foto: O CAFEZINHO
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