Quem olhou para céu entre domingo (05) e terça (07) percebeu que tudo estava bem agitado, afinal é desde domingo que uma equipe de paraquedistas mulheres vem tentando bater o recorde sul-americano de paraquedismo na modalidade “Big Way” com 37 atletas no céu em queda livre.
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No entanto, o domingo ficou reservado para intensos treinamentos (no chão e no céu) e para momentos de muita concentração. Já na segunda-feira (06), elas provaram para o que vieram e conquistaram o recorde já na 4º tentativa de salto.
MAIS UMA QUEBRA | 48-WAY
E não para por aí! A iniciativa do recorde veio para ser realizada na semana da mulher e o prazo era de 4 dias para a conquista. Como elas queriam muito mais, após a quebra do recorde Big-Way, as meninas decidiram bater um novo recorde: 48 atletas em queda livre na modalidade “48-way”.
Como já era de esperar, a equipe se superou mais uma vez e quebrou o recorde 48-Way logo na primeira tentativa, na terça-feira (07).
SOBRE AS MODALIDADES
O salto (Big Way), no qual a equipe se tornou recordista, é caracterizado pela formação de uma figura coletiva no céu em queda livre com o maior número de atletas possível. Neste ano, o objetivo foi superar a marca de 2014 que foi composta por 34 atletas e tentar bater o recorde com 37 atletas com uma mandala (figura) no Big Way.
Já o 48-Way, segundo recorde batido, tem um desafio um pouco parecido! A proposta é a de também formar uma figura em queda livre, mas dessa vez com 48 mulheres no total!
ESPORTIVO MARCA A SEMANA INTERNACIONAL DA MULHER
E tem muito empoderamento feminino esportivo envolvido na causa! Afinal, tiveram muitas mãos femininas no processo para que o recorde pudesse ser batido. O projeto vem sendo organizado por uma equipe de oito paraquedistas brasileiras e contou com coachs experientes e detentoras de outros recordes brasileiros, sulamericanos e mundias de Big Way.
De acordo com a equipe, além da dificuldade técnica de um salto como este, elas enfrentaram também os obstáculos de “Reunir tantas atletas mulheres de estados e países diversos. Cada uma com sua profissão, com sua história, mas que acreditam nesta conquista, que deixam suas cidades e famílias para batalhar pela nova marca e pela presença feminina no esporte – que hoje representa apenas 9% dos atletas ativos”.
fonte: Prefeitura de Boituva
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